Hora de ir dormir: antes porém, recolher as tralhas espalhadas pelo chão. Carros, giz de cera, aviões, baldinhos, blocos, trem, folhas desenhadas e recortadas. Vão todas para o reciclável, com exceção de uma, inteira, verde, com traços de uma única cor: azul. Olho de perto. Onde até ontem havia apenas traços longos e curtos sobrepostos, marcados com muita força ou bem de leve, interrompidos para mudar de cor, hoje há bolas. Mesmo? Meu bebê desenha circunferências completamente fechadas? Meus olhos se enchem de lágrimas e deixo o desenho sobre a mesa.
Manhã seguinte: apanho o desenho e vou perguntar para aquele menininho em qual parede vamos pendurá-lo. Olhamos para o desenho ao mesmo tempo. E ao mesmo tempo nos surpreendemos com o que vemos. E ele diz baixinho, absolutamente surpreso e encantado: uma raposa…
E o dia se inicia com 2 sorrisos e algumas lágrimas.
Pati, que fofo! adorei. beijo para o B.
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Por aqui também teve sorrisos e lágrimas…
Como é simples se sentir feliz!
beijos
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Acordo um pouco mexida com o final das férias. Leio as novidades sobre o outro blog e esta história que me emocionou tb. Aí penso que pode haver muitas descobertas em nosso trabalho. Obrigada por partilhar!
Bj para vc e para o desenhista.
Denise
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Algumas lagrimas do lado de cá!!!
Deve ser maravilhoso acompanhar os avanços do filhão!
Beijinhos nos 2!!!
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Que post lindo Pati, adorei!
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